Greve na Kellogg em 2021

A greve de 2021 da Kellogg é uma greve trabalhista em andamento iniciada em 5 de outubro e envolve cerca de 1.400 trabalhadores da fabricante de alimentos Kellogg's, sindicalizados como membros do Sindicato Internacional dos Trabalhadores de Panificação, Confeitaria, Tabaco e Grãos (SITPCTG). A greve foi provocada por divergências entre o sindicato e a empresa a respeito dos termos de um novo contrato de trabalho, com pontos de discórdia em relação ao atual sistema salarial de dois níveis, assistência médica, férias, benefícios de aposentadoria, ajustes de custo de vida e férias. A greve afetou todas as fábricas de produção de cereais da Kellogg nos Estados Unidos, consistindo em fábricas em Battle Creek, Michigan; Omaha, Nebraska; Lancaster, Pensilvânia; e Memphis, Tennessee. É uma das várias greves conduzidas pelo SITPCTG em 2021, incluindo ações de greve contra a Frito-Lay e a Nabisco.[1][2]

A greve é a primeira a afetar a fábrica da Kellogg em Battle Creek desde 1972 e a primeira na fábrica de Lancaster desde 1985.[3][4]

  1. Gregg, Aaron (6 de outubro de 2021). «Workers on strike at all of Kellogg's U.S. cereal plants». The Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 6 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2021 
  2. Jamieson, Dave (7 de outubro de 2021). «Why Kellogg's Workers Are On Strike». HuffPost (em inglês). BuzzFeed. Consultado em 7 de outubro de 2021. Arquivado do original em 7 de outubro de 2021 
  3. Buckley, Nick (5 de outubro de 2021). «Kellogg Co. union workers strike in Battle Creek after contract expires». Battle Creek Enquirer (em inglês). Gannett. Consultado em 7 de outubro de 2021 [ligação inativa] 
  4. Bunch, Will (7 de outubro de 2021). «A 'strike wave' is coming to save America's working class the old-fashioned way». The Philadelphia Inquirer (em inglês). Consultado em 8 de outubro de 2021. Arquivado do original em 8 de outubro de 2021 

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